14 de fevereiro de 2012

Seu segundo cerebro (Intestinos)

Nao damos o devido valor aos nossos intestinos!
Seguindo as regras dos 5 niveis para a saúde.
A sociedade moderna conscientizou-se da importância da higiene corporal, da beleza estética do corpo e rosto externamente.
Em contrapartida, a higiene interna ou limpeza intestinal, uma prática usada desde o princípio dos tempos, tem sido negligenciada.
Os naturopatas, médicos e terapeutas partidários dos métodos naturais, em todas as épocas da história reconhecem a importância de uma boa higiene do intestino.
A função do intestino delgado é absorver os alimentos de que nosso corpo necessita, está localizado entre o estômago e o cólon, ele é encarregado de finalizar a digestão dos alimentos e de assimilá-los. Ele cumpre essa função com a ajuda dos sucos digestivos do pâncreas e da vesícula biliar.
O intestino delgado, principalmente por causa das escolhas erradas da alimentação, pode sofrer uma diminuição do trânsito e tornar-se sujeito à invasão de parasitas e à estagnação de excrementos que deveriam passar para o cólon. Com o tempo as paredes intestinais ficam cobertas de depósitos, o que acaba impedindo a absorção dos elementos assimiláveis.
Com a flora intestinal alterada, as substâncias tóxicas que deveriam ser eliminadas são de novo absorvidas pelas paredes fragilizadas do intestino envenenando todo o organismo, A maioria das doenças tem sua sede no intestino.



LIMPEZA INTESTINAL!!!
A média das pessoas que parecem desfrutar de boa saúde carrega continuamente, desde a infância, vários quilos de matérias fecais jamais eliminadas.
O estado de saúde é sempre influenciado por um cólon doente, só existe uma doença: a auto-intoxicação; o corpo se envenena sozinho. São os detritos espalhados em nosso organismo que o matam. Se não limparmos nosso cólon nunca teremos uma saúde boa, o cólon é o mais importante dos órgãos de eliminação.
Foi constatado que a principal fonte de auto-intoxicação tem sua origem no intestino grosso.
Os venenos produzidos pelas matérias em putrefação que estacionam no intestino agem como agente paralisante das fibras musculares e inibem o trabalho das glândulas da mucosa intestinal.
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Suely Campanelle


A maioria das constipações é provocada por um excesso de amidos e por uma insuficiência de enzimas para digerir a comida absorvida. O corpo humano foi concebido para eliminar sais detritos após cada ingestão. Uma única evacuação diária não é suficiente para limpar o corpo, e o colón em geral está cheio de comida em decomposição.
A insuficiência de alimentos crus -- frutas e legumes -- e o refino excessivo do pão, dos cereais, hormônios e antibióticos nas carnes, conservantes, enlatados, agrotóxicos, açúcar refinado, frutas e legumes retirados verdes para amadurecerem a força, diminuindo muito os teores nutricionais etc. São causas de uma falta de celulose e fibras responsáveis por uma diminuição do trânsito intestinal.


A maioria das pessoas dos países civilizados comem principalmente alimentos refinados e carentes de fibras alimentares, criando assim problemas para o funcionamento intestinal.
As fibras vegetais agem como uma vassoura e fazem uma faxina no intestino, bem como o consumo de bastante água pura,
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Desintoxique seu intestino!!!


Laxantes tornam o intestino ainda mais preguiçoso
Eles só disfarçam a prisão de ventre, veja o que realmente resolve ..

Toda semana, a história se repete. Cansado de lutar contra o intestino preso, você acaba apelando aos laxantes como uma solução prática contra o problema. Tem gente, inclusive, que recorre aos medicamentos antes mesmo que a prisão de ventre se instale, a fim de regular o reloginho intestinal.
Esse comportamento, no entanto, esconde alguns perigos. Isso porque os remédios usados para regular o intestino podem ter efeito contrário com o tempo, prejudicando as etapas finais da sua digestão. Mas o primeiro passo para colocar tudo nos eixos é limpar sua cabeça de
raciocínios prontos. Ir banheiro diariamente é uma regra que não se aplica a todo mundo, já que cada organismo apresenta um andamento diferente , tranqüiliza o gastroenterologista da Unifesp, Roberto de Carvalho Filho.
Pare e olhe: sua pele é vitrine do organismo )
O intervalo para eliminação das fezes pode variar de três vezes por dia a três vezes na semana e todos são considerados normais. Mas fugir disso não indica algum tipo de doença intestinal , garante Roberto. Isso porque, além da freqüência, o diagnóstico de um problema intestinal é feito a partir de outros sintomas, como dor e distensão abdominal, esforço excessivo durante a eliminação das fezes, sangramento e sensação de insatisfação.

Muito comum também é pensar nos laxantes como medida preventiva. Eles não servem para educar seu intestino, e sim para os casos em que a prisão de ventre já está incomodando. A gente não proíbe os laxantes. Mas o paciente precisa entender que eles servem como um tipo de tratamento inicial , alerta o gastro. Ao colocar mais fibras e líquidos na alimentação, é possível regular o intestino naturalmente, uma mudança que vem aos poucos, e não da noite para o dia .

Um erro freqüente, notado pelo especialista, é o abandono da dieta balanceada assim que o intestino volta a funcionar. Isso só piora o problema, aumentando a dependência quanto aos purgantes.
Continuando...
Ele exemplifica a importância da água e das fibras na alimentação, comparando o bolo fecal a um bolo comum. A fibra representa a farinha usada em qualquer tipo de bolo. E a água, o leite . A proporção adequada para que esse bolo não desande é de 25 gramas de fibras e de 2 a 3 litros de água, ou quaisquer outros líquidos, por dia.

Para te ajudar a atingir a recomendação do nutriente, conte com as frutas que levam a fama de combatentes da prisão de ventre, como mamão, ameixa e figo. (Monte o cardápio ideal para seus objetivos). Porém, muita calma na hora de cortar a maçã do cardápio. Apesar da imagem denegrida, nenhum estudo comprova que a fruta é uma das causadoras do intestino preso. Muito pelo contrário. Sua casca é rica em fibras e pode ser usada como aliada na dieta contra o intestino preso.

Mude os maus hábitos
O especialista da Unifesp afirma que 90% dos casos de prisão de ventre são considerados constipações funcionais. Isso significa que eles não estão relacionados a nenhum tipo de distúrbio orgânico, mas a maus hábitos.
Algumas vezes, a alimentação é equilibrada, mas a distância do banheiro de casa impede o intestino de funcionar, um reflexo psicológico muito comum entre as mulheres e perfeitamente contornável desde que, aparecendo a vontade, não haja resistência. Se o reflexo do intestino não é respeitado, as fezes se acumulam. Enquanto isso, o intestino vai absorvendo a água contida nelas, dificultando a eliminação posterior , completa.
Fique de olho nos tipos de laxantes
A ação dos medicamentos é a mesma, no entanto, existem dois tipos de laxantes: os osmóticos e os irritantes. Roberto explica que os primeiros puxam a água contida nas paredes do intestino para o meio do órgão, fazendo o bolo fecal ficar mais pastoso e mais fácil de ser eliminado. Já os irritantes, como o nome sugere, irritam a mucosa intestinal, estimulando o órgão a agir.


Apesar de usar técnicas diferentes, a ação é a mesma, pois ambos forçam o funcionamento do intestino com uma evacuação não fisiológica e promovem um resultado imediato , diz o gastroenterologista da Unifesp.

Segundo o especialista, o uso dos dois tipos de laxante deve ser controlado. Mas a atenção deve ser ainda maior com os irritantes. Eles são mais prejudiciais a longo prazo . Roberto ressalta que a idéia de que os laxantes viciam o intestino não é correta. Mas, quando usados constantemente, os danos começam a aparecer com o tempo. Os prejuízos vão desde lesão nos nervos da parede intestinal até constipação irreversível, em que a pessoa não consegue mais ir ao banheiro sem utilizar algum método, num processo de dependência psicológica e não física.
Faça suco para intestino preso
Ingredientes:
1 copo (200 ml)de iogurte natural = 154 cal;
5 ameixas-pretas (5g u.) sem caroço = 46 cal;
1 colher das de sopa (16 g) de aveia integral = 55 cal;
1 colher das de sopa (16 g) de farelo de trigo = 42 cal;


Preparo:
Colocar os ingredientes no liquidificador bater e tomar na hora do lanche da tarde ou no café da manhã.

Calorias: Em cada copo de 200 ml teremos aproximadamente 360 calorias dependendo da quantidade de açúcar mascavo .Este preparado é um excelente regularizador intestinal.

Benefícios: O iogurte através dos lactobacilos constituem um dos alimentos mais ricos existentes na natureza.Sua ação é de produzir vitamina do complexo B no intestino e se posicionar na parede intestinal como verdadeiros “colonos” defendendo o local da invasão de bactérias patogênicas que vivem no intestino dos seres humanos. A ameixa- preta tem importante papel laxativo .A aveia e o farelo de trigo são fibras “solúveis” e “insolúveis” que aumentam o bolo fecal e agilizam o peristaltismo e a rapidez do tubo digestivo.






Sintomas de intestinos problematicos:




Principais sintomas

Enxaqueca Cãimbras
Dor de cabeça Distensão abdominal
Insônia Flatulência
Fadiga Dermatites
Diarréia Problemas respiratórios (asma, bronquites, sinusites, rinites)
Constipação Halitose
Celulite Má digestão
Tensão pré-menstrual Acne
Bruxismo Depressão
Edema
Hiperatividade




Dicas para cuidar do seu intestino:

Eliminar excesso de alimentos gordurosos, processados, refinados, ricos em sódio e açúcares.
Aumentar o consumo de frutas frescas, verduras e legumes.
Aumentar o consumo de fibras (farelos, aveia, arroz e pães integrais).
Evitar ficar muitas horas em jejum, pois o jejum prolongado também pode provocar os “buracos” no intestino.
Ingestão adequada de água (pelo menos 2 litros de água por dia).
Aumento do consumo de alimentos funcionais como quinua, linhaça, oleaginosas, frutas vermelhas arroxeadas, vegetais folhosos escuros.
Prebióticos – São importantes como fonte de energia para a manutenção do equilíbrio da microbiota. Eles podem ser encontrados em alimentos como frutas, alcachofra, alho, chicória, bardana , aveia e banana verde.
Probióticos - Importante também para o equilíbrio e restabelecimento da microbiota intestinal. É indicado no caso de disbiose, alteração das fezes, déficit de digestão intolerâncias alimentares, doenças inflamatórias intestinais, infecções respiratórias. Quando necessário, usa-se como suplemento.
Retirar alimentos que você apresenta intolerância e alergia (O apoio de uma nutricionista vai ajudar a você saber que tipo de alimentos você não tolera bem).

Essas orientações são essenciais e devem ser mantidas durante toda vida, não só para estabelecer a saúde intestinal, como também, para melhorar todos os mecanismos de defesas, energia,vitalidade , equilíbrio e o bom funcionamento de todo o organismo.




Trato gastrintestinal humano tem sistema nervoso próprio e pode funcionar como órgão independente

Adenilde Bringel


O que os grandes códigos de Medicina já apregoam há séculos tem sido comprovado pelos cientistas da atualidade e reforça a importância do sistema gastrintestinal – em especial os intestinos – para a saúde humana. O trato gastrintestinal humano tem um sistema nervoso próprio denominado sistema nervoso entérico (SNE), totalmente especializado para as funções intestinais. O SNE, que começa no esôfago e termina no ânus, possui aproximadamente 100 milhões de neurônios, número próximo à quantidade de neurônios da medula espinhal, e é capaz de controlar o trato gastrintestinal mesmo se as conexões com o sistema nervoso central (SNC) forem interrompidas. Graças a essa capacidade, o intestino passou a ser considerado um órgão ‘inteligente’ e tem sido classificado pelos cientistas como o ‘segundo cérebro’.


O intestino, por meio de numerosas glândulas, produz diversos hormônios fundamentais para o bom funcionamento do organismo. Por outro lado, o sistema nervoso entérico produz mais de 20 substâncias que podem atuar como neurotransmissores. Estudos recentes indicam que até 90% da serotonina, neurotransmissor relacionado ao bem-estar, é produzida no intestino. Todos os aspectos que reforçam essa afirmação foram abordados no livro ‘O segundo cérebro’, do professor e pesquisador Michael D. Gershon, da Universidade Colúmbia, nos Estados Unidos, lançado em 2000 no Brasil (Editora Campus). Na publicação, o pesquisador afirma que ‘limitar o papel do intestino à digestão seria reduzir consideravelmente a importância desse órgão’.




A Ciência já conseguiu demonstrar, também, que o intestino serve de barreira entre o exterior e o interior do organismo, e que a integridade dessa barreira é essencial para a imunidade e, consequentemente, para a prevenção de inúmeras enfermidades. Especialistas acreditam que doença de Crohn, colite ulcerativa, doença diverticular, acalásia (ausência de contrações musculares no esôfago), diabetes, Parkinson, constipação, diarreia, dispepsia e síndrome do intestino irritável são algumas doenças que podem estar associadas a alterações neuroquímicas do sistema nervoso entérico.


O bioquímico clínico e precursor da Medicina Ortomolecular no Brasil, Hélion Póvoa, membro da Academia Nacional de Medicina e ex-pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), reforça a tese em seu livro ‘O cérebro desconhecido’ (Editora Objetiva-2002). Segundo o professor, se o intestino estiver bem o cérebro estará saudável, e é fundamental que a comunidade médica tenha conhecimento disso para melhor orientar os pacientes. “Se o intestino não funciona bem a tendência é de aumentar a depressão e a ansiedade, por causa da importante quantidade de serotonina e melatonina produzida pelo órgão”, assegura.
Evolução – Hélion Póvoa enfatiza que as provas da inteligência do sistema gastrintestinal podem ser demonstradas pela forma sofisticada como os nutrientes são degradados no tubo digestivo. Carboidratos, gorduras e proteínas possuem sistemas próprios de metabolização e, desde a mastigação, cada grupo interage com enzimas específicas, no momento e em local próprios, para que sejam absorvidos pela mucosa intestinal e enviados à corrente sanguínea. “A forma sincronizada como os órgãos trabalham para a digestão e a absorção também não deixa dúvidas de que temos um sistema inteligente e independente dentro do abdome”, assegura.




Essa afirmação reforça a hipótese de que o homem, durante o processo de evolução, tenha desenvolvido dois cérebros. O da cabeça, que permitia encontrar meios de sobrevivência e garantir a reprodução da espécie, e o do intestino, responsável pelos processos vitais de digerir e absorver alimentos. Outra relação é que, na fase embrionária, cérebro e intestino provêm da mesma camada germinativa primária – ectoderma – que dá origem, ainda, à pele, às unhas e aos órgãos externos dos sentidos. “O intestino realmente tem um cérebro próprio que possui neurônios sensitivos motores e de associação em todo o trajeto do tubo digestivo”, acrescenta o professor titular do Departamento de Ciências Morfofisiológicas da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Marcílio Hubner de Miranda Neto.



O especialista, que coordenou durante anos o Laboratório de Pesquisas em Neurônios Entéricos da instituição, diz que esses neurônios são capazes de perceber o que há de errado no nível do intestino e se comunicar entre si, o que pode aumentar ou diminuir o movimento peristáltico e provocar uma série de sintomas. A autonomia vem da habilidade intestinal em produzir arcos reflexos, que é a intertransmissão de estímulos entre os neurônios sensitivos, associativos e motores, que tanto permite captar as informações quanto processá-las. “Em outras palavras, os intestinos também pensam, decidem e executam tarefas”, resume.
Intestino e imunidade


Muitos estudos desenvolvidos nas últimas décadas têm conseguido demonstrar a importância da integridade do intestino para a imunidade do organismo. A Ciência já comprovou que existem dois tipos de imunidade. A inespecífica é um complexo formado por barreiras anatômicas como a pele e as mucosas, secreções como a saliva, proteínas do plasma sanguíneo e hormônios, que representam a primeira relação do organismo com substâncias estranhas.




A imunidade específica é decorrente da permanência de material ou substância estranha, após a ação da imunidade inespecífica, que não conseguiu eliminar o agente invasor.


Assim, o organismo que se encontra sensibilizado pela ação da imunidade inespecífica desenvolve um tipo de interação conhecida como ‘antígeno-anticorpo’, que tem como resultado a produção de imunoglobulinas específicas para uma determinada substância ou microrganismo estranho. Como a maioria desses agentes estranhos penetra pelo sistema digestivo e entra em contato com a mucosa do intestino delgado, local de absorção dos alimentos, estabelece-se nesse nível a relação entre nutrição e imunidade. Aproximadamente 80% das células produtoras de anticorpos está associada à mucosa do intestino delgado, cuja área pode, segundo diferentes autores, variar entre 200m2 e 350m2.


O professor Marcílio Hubner complementa que o estresse é um dos grandes causadores de alterações do sistema imune. Quando o indivíduo está muito estressado, os neurônios cerebrais enviam mensagens distorcidas para os neurônios entéricos e isso tende a levar a episódios gastrintestinais de diarreia, gastrite, úlcera e prisão de ventre. “Se há desespero do cérebro da cabeça, o cérebro do intestino tende a se desesperar também. Afinal, eles estão interligados por nervos que possibilitam ampla troca de informações entre ambos”, compara. As afirmações são reforçadas por estudos, desenvolvidos em várias partes do mundo, que confirmam que em termos de células – linfócitos, por exemplo – o sistema imunológico do intestino é o mais importante do organismo.

Depressão – As taxas de depressão, e possivelmente de alguns tipos de distúrbio de ansiedade, são altas entre indivíduos com doenças inflamatórias intestinais, como doença de Crohn e colite ulcerativa. A afirmação foi feita por pesquisadores da Universidade de Manitoba, no Canadá, que divulgaram estudo sobre o tema no ano passado.




A pesquisa avaliou as taxas de ansiedade e problemas de humor em 351 pacientes com doenças intestinais, comparando com 779 indivíduos da mesma região e com dados da população dos Estados Unidos e da Nova Zelândia.


Os pesquisadores notaram que esses pacientes tinham taxas mais altas de distúrbio do pânico, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-compulsivo e depressão. O professor Hélion Povoa lembra que, em países nórdicos, por causa da ausência de sol, há síntese diminuída de serotonina e muita melatonina, ocorrência chamada de ‘depressão sazonal’. “O organismo precisa de serotonina para exercer bem suas funções, e essa produção adequada depende do bom funcionamento do intestino”, sentencia.


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Hábito perigoso


Para o professor Marcílio Hubner, nos dias atuais o maior problema da população, especialmente a adulta que tem vida agitada, é a falta de horário para evacuar diariamente. Esse hábito, somado à baixa ingestão de água e de alimentos ricos em fibras, provoca uma redução do peristaltismo e, consequentemente, leva o intestino a funcionar de forma mais lenta. A primeira grande desvantagem desse cenário são fezes endurecidas e evacuação dolorosa, o que leva à propensão de o indivíduo desenvolver hemorroidas.


Se a alimentação contém excesso de toxinas, e essas toxinas permanecem mais tempo no intestino, há também maior predisposição ao desencadeamento de câncer de intestino. Além disso, fezes retidas produzem gases e boa parte desses gases é absorvida pela parede do intestino, que funciona como uma esponja. “Gases tóxicos em grande quantidade alteram a fisiologia orgânica de diversos órgãos e prejudicam principalmente o sistema nervoso central. Por essa razão, esses indivíduos geralmente têm irritabilidade e mau humor”, explica.

Fontes:

http://www.facmed.unam.mx/deptos/anatomia/computo/ansne/sne.html
http://www.aeii.org/articulo/cereb2.htm

The Second Brain: A Groundbreaking New Understanding of Nervous Disorders of the Stomach and Intestine

http://www.bbc.co.uk/news/health-18779997
http://www.nytimes.com/2005/08/23/health/23gut.html?pagewanted=all&_r=0

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