9 de fevereiro de 2012

Hiperatividade Infantil!

Hiperatividade Infantil... Uma epidemia mundial...



Corantes causariam hiperatividade em crianças


Uma pesquisa feita pela Universidade de Southampton, na Inglaterra, concluiu que corantes e conservantes encontrados em alimentos infantis e refrigerantes podem ser relacionados a hiperatividade e distúrbios de concentração em crianças.

O estudo - encomendado pela Food Standards Agency, a Vigilância Sanitária da Grã-Bretanha, e publicado na revista científica Lancet - oferecia três tipos diferentes de bebidas a um grupo de 300 crianças de 3, 8 e 9 anos de idade.

Uma das bebidas continha uma forte mistura de corantes e conservantes, outra tinha a quantidade média de aditivos que as crianças ingerem por dia, e a última era um placebo, sem nenhum aditivo. Os níveis de hiperatividade foram medidos antes e depois de as crianças beberem um dos líquidos aleatoriamente.



Coquetel de aditivos


O grupo que ingeriu a mistura A, com alto nível de aditivos, teve "efeitos adversos significativos" em comparação com o que bebeu o placebo.

O pesquisador responsável pelo estudo, Jim Stevenson, defendeu que algumas misturas de corantes artificiais e benzoato de sódio, um conservante usado em sorvetes e doces, estavam ligadas a um aumento de hiperatividade.

"No entanto, os pais não devem achar que é possível prevenir problemas de hiperatividade completamente apenas retirando esses aditivos da comida", explicou ele. "Sabemos que há muitos outros fatores nessa questão, mas pelo menos este (a ingestão de aditivos) é um que a criança pode evitar."


Uma agência do governo britânico de alimentos defendeu nesta quinta-feira que a Europa proíba o uso de seis corantes artificiais, depois que um estudo revelou que essas substâncias podem estar ligadas à hiperatividade infantil.

"A evidência que temos sugere que seria recomendável retirar esses corantes dos alimentos", afirmou a presidente da Foods Standard Agency (FSA), Deirdre Hutton.
Um estudo realizado a pedido da FSA e concluído em setembro do ano passado revelou que crianças passaram a agir impulsivamente e perderam a concentração depois de consumir uma bebida contendo altos níveis de aditivos.

O estudo reuniu 300 crianças. Três tipos de bebida foram distribuídos entre elas - uma contendo uma mistura forte de corantes e outros aditivos, uma que continha a média de aditivos comumente consumida diariamente por uma criança e um "placebo", sem nenhum tipo de aditivo.

O nível de hiperatividade das crianças foi medido antes e depois, e os pesquisadores concluíram que a bebida com a maior quantidade de aditivos teve um efeito "significativamente adverso" se comparado ao efeito da bebida sem aditivos.

Os corantes utilizados na pesquisa foram o amarelo crepúsculo (E110), amarelo tartrazina (E102), ponceau 4R (E124), azorrubina (E122), vermelho 40 (E129) e o amarelo quinolina (E104).

Na época da conclusão do estudo, a FSA aconselhou pais de crianças hiperativas a ficarem atentos aos riscos existentes no consumo de corantes, mas foi criticada por não fazer recomendações mais fortes.
                                                                  Pressão

"Nós gostaríamos que o uso desses corantes fosse abandonado ao longo de um período. Mas isso requer uma ação da União Européia que obrigasse os países", afirmou Hutton nesta quinta-feira.

Como uma proibição desse tipo poderia levar anos até ser aprovada pela União Européia, a agência britânica de alimentos quer que os ministros britânicos pressionem fabricantes a optar pela remoção voluntária dos corantes até o ano que vem.

A agência européia para segurança dos alimentos disse, em março do ano passado, que os efeitos de corantes no comportamento das crianças eram pequenos, mas disse que essas substâncias poderiam se removidas da dieta sem custo ou risco, já que os aditivos não têm benefícios nutricionais.

Um porta-voz da Federação Britânica de Alimentos e Bebidas, que representa empresas da indústria alimentícia, disse ter ficado surpreso com a recomendação para que governo pressione os fabricantes.

"Os fabricantes britânicos já estão retirando esses corantes de vários produtos", disse Julian Hunt.

Ele disse que os fabricantes estão preocupados que alguns produtos dos quais não foi possível remover os aditivos tenham de ser eventualmente retirados das prateleiras dos supermercados.

Um porta-voz do Departamento de Saúde britânico disse que o governo pedirá para que a FSA continue a trabalhar com os fabricantes para convencê-los a retirar os corantes voluntariamente.
O corante artificial tartrazina é um dos mais usados em todo o mundo para corar alimentos, medicamentos e cosméticos. É um derivado nitroso, sabidamente causador de reações alérgicas como asma e urticária, e tem sido alvo de estudos de mutagênese e carcinogênese por produzir a amina aromática ácido sulfanílico após ser metabolizado pela microflora gastrintestinal. Foram estudados 45 ratos Wistar, machos, divididos em grupo controle (A) e tratado (B). O grupo tratado recebeu o corante diariamente em água de beber ad libitum, na dose de 7,5 mg.kg-1.dia-1 por dez meses, do desmame aos doze meses de idade. Houve aumento significante do número de linfócitos e eosinófilos na mucosa do antro gástrico. Não foram observadas alterações carcinogênicas em nenhuma das regiões gástricas com a dose e o tempo utilizados. O corante tartrazina permanece entre os possíveis carcinógenos alimentares por ser da classe azo, devendo ter prosseguimento seus estudos; variando-se a dose e o tempo de administração e verificando-se seus efeitos quando associado a outros carcinógenos, para seu uso continuar sendo recomendado com segurança.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-69842007000100019&lng=pt&nrm=iso

                                                      Perigos dos corantes artificiais

By LifeMojo Team / October 11, 20100 Comments


Alimentos de cor é um ingrediente que pode ser adicionado aos alimentos ou outros itens para melhorar ou adicionar cor. É, sobretudo, adicionados aos alimentos processados, pois sem ele a comida iria apenas olhar monótono. Definitivamente, não é uma coisa "nova". Corantes alimentares têm sido usados como meio de aumentar o prazer estético de alimentos durante séculos. Mas antes, eles eram principalmente provenientes da natureza. Então se você quer a cor vermelha, você poderia adicionar o suco de beterraba, se você queria amarelo, você deve adicionar água açafrão.

Mas após a 2 Guerra Mundial, cores artificiais derivados químicos e corantes se tornaram mais comuns. Os corantes artificiais utilizados para olhar grande e eles fazem a comida pareça ser vibrante e atraente. As potenciais vantagens sobre os corantes naturais eram imensas. Eles eram fáceis de fabricar a um custo menor e tinha uma vida quase ilimitado shelve. Como resultado, cada vez mais alimentos hoje em dia são preenchidos com alimentos corantes artificiais ingredientes que contêm os produtos químicos a partir de fontes altamente tóxicos.

consumo constante dessas cores altamente tóxicos pode levar a várias doenças, tais como:

Promover Cânceres: 1 Blue é um corante usado frequentemente para o gelo de cor creme, doces, bebidas e produtos de panificação. É considerado de baixo risco, mas um estudo que associou a câncer em camundongos. Outro estudo encontrou alguns dos animais - mas não conclusiva - a evidência que a Blue 2, encontrados em cada alimento, bebidas e doces, provoca câncer cerebral nos ratos do sexo masculino.

Hiperatividade: Vermelho 40 é na tintura comum encontrada em alimentos de petisco, como batatas fritas e batatas fritas e outros tem sido associada a transtornos de hiperatividade e irritabilidade nas crianças. Os sintomas mais comuns que as crianças que são sensíveis à experiência de corante vermelho 40 incluem as birras graves, inquietação, agressividade, incapacidade de concentração e nervosismo. Embora pesquisas anteriores mostraram nenhuma correlação entre déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e corantes alimentares, novos estudos apontam agora para conservantes sintéticos e corantes artificiais como agravantes ADD e sintomas de TDAH, tanto em pessoas afectadas por estas doenças e na população em geral.

Read more: http://www.lifemojo.com/lifestyle/perigos-dos-corantes-artificiais-50091166/pt#ixzz1D1WBvau6

Doenças renais: 6 corante amarelo que é um dos mais utilizados, podem ser encontrados em salsicha, gelatina, bolos, biscoitos, doces e bebidas está ligado a tumores do rim e as glândulas supra-renais. Também contêm pequenas quantidades de muitos carcinógenos.

esterilidade masculina: Azul 1 e 2 têm sido associados a esterilidade masculina em uma série de estudos.

Enfraquecer o sistema imunológico: Um estudo realizado na Universidade da Califórnia determinou algumas corante alimentício resultado agentes em um efeito negativo sobre o sistema imunológico. Este estudo mostrou que os alimentos caramelo coloração, freqüentes aditivo para muitos comumente consumidos refrigerantes, etc molho de soja, diminui a função do sistema imunológico que poderia alterar a capacidade do organismo de combater infecções. No entanto, a quantidade de corante caramelo usados no estudo eram muito maiores do que aquilo que é encontrado em alimentos.

complicações múltiplas: corante amarelo 5 utilizado em lanches, cereais, doces, macarrão instantâneo, misturas para bolos e doces podem causar reações alérgicas, asma, dores de cabeça, visão turva, ansiedade e problemas de comportamento.

Read more: http://www.lifemojo.com/lifestyle/perigos-dos-corantes-artificiais-50091166/pt#ixzz1D1WK99J1

Como evitar os perigos de corante alimentar?

Aqui estão algumas dicas para ajudar você a reduzir a ingestão de corantes artificiais:

Dê a seu filho alimentos mais completos e evitar ou limitar a quantidade de alimentos processados que ele come. Se necessário, você pode dar-lhe os alimentos feitos com cores naturais.

Leia atentamente o rótulo do alimento antes de http://xn--compr-los-41a.Se ele tem cores artificiais - especialmente vermelho 3, vermelho 40, amarelo 5, amarelo 6, um azul, azul 2, 3 e B verde laranja - orientar claro. Alguns fabricantes usam mesmo os nomes incomuns para os corantes artificiais como Allura AC vermelho para vermelho 40, eritrosina para vermelho 3, amarelo tartrazina para 5 e indigotina para Blue 2.

Evitar ou limitar alimentos com um monte de diferentes cores brilhantes sobre eles.

Ao comprar frutas, legumes ou peixe, verifique se o alimento antes de comprar e procurar sinais de que eles foram artificialmente reforçada. Alguns vendedores realmente acrescentar corante para fazer a comida pareça ser mais apetitoso e fresco. Suspeite de qualquer produto que parece muito colorido.

Read more: http://www.lifemojo.com/lifestyle/perigos-dos-corantes-artificiais-50091166/pt#ixzz1D1WRAZDk

Evite levar as crianças para fazer compras de supermercado. Eles são mais propensos a querer a caixa de almoço brilhantemente coloridos (com os corantes alimentares mais artificial) de cereais do que a versão todo-natural, claramente coloridas.

Sempre que possível, evite comprar alimentos com corantes artificiais. Muitos fabricantes uso não autorizado ou permitido cores cores para além dos limites prescritos. Em um estudo realizado no Centro de Investigação Toxicológica Industrial (ITRC), Lucknow, verificou-se que 70 por cento das amostras de mercado de produtos alimentares e os alimentos contidos cores não permitidas. Além disso, amostras de alimentos analisadas pelo Instituto Nacional de Nutrição, Hyderabad mostrou uma vasta gama de cores não-autorizada a ser utilizado, e as cores permitidas adicionados aos alimentos, para além dos limites prescritos.

Por um pouco de pesquisa e um pouco de moderação, você pode proteger seus entes queridos, dos perigos de corantes artificiais.
________________________________________________________________________



Alimentação e hiperatividade
Hoje é lugar comum uma criança ser rotulada de hiperativa e logo ser medicada com ritalina.
Um aspecto que sempre me chamou a atenção é a influência da alimentação na criação desse diagnóstico de hiperatividade e coletei diversos artigos que referem-se a tal ponto de vista.

1) Depoimento do Dr. Darío Varona, respondendo à pergunta de mãe sobre como tratar seu filho hiperativo:

"Como diriam as avós, seu filho é "esperto demais". Atualmente é muito mais freqüente encontrar crianças com desenvolvimento mental mais avançado que as crianças de outras épocas, visto que têm várias ferramentas para fazer coisas muito mais importantes na vida; para isto, como você diz, devemos ajudá-los a gastar tanta energia.

Uma criança "avançada" pode manter um estado de atividade permanente, porque percebeu o quanto é maravilhoso descobrir o mundo que a rodeia. Você deve, no entanto, estar sempre alerta porque seu filho pode "sair da linha" e agir como de fosse o dono do mundo; em outras palavras, fará só o que quer e não se importará com as pessoas que o rodeiam.

Detectamos que, ao oferecer uma alimentação adequada, livre de conservantes, corantes e açúcares refinados, as crianças chegam a mudar muito de comportamento; são menos hiperativos e prestam mais atenção. Tudo isso deve ser complementado com a implantação de regras claras de comportamento em casa, estabelecendo limites que todos devem respeitar.

Recomendo que você não ceda às exigências nem dê prêmios para que ele se comporte bem. Se perceber que não consegue alcançar seus objetivos com esses parâmetros, recomendo que procure um psicólogo infantil."

2) Aditivos químicos causadores de hiperatividade infantil:


E102 Amarelo tartrazina
corante amarelo-alaranjado de bebidas, pudins, molhos e doces em geral
produz hiperatividade infantil, crises de asma e reações similares à aspirina

E122 Azorrubina
corante púrpura-avermelhado usado em bebidas de framboesa e confeitaria
produz hiperatividade infantil,crises de asma e reações similares à aspirina
E124 Poinceau 4R
corante vermelho usado em produtos à base de morango, balas, pudins e bolos
produz hiperatividade infantil, crises de asma e reações similares à aspirina

E131 Azul patenteado V
corante azul-violeta usado em confeitaria
produz hiperatividade infantil, crises de asma, reações alérgicas similares à aspirina e outras intolerâncias

E132 Indigotina
corante azul usado em molhos e confeitaria
produz hiperatividade infantil, crises de asma, reações alérgicas similares à aspirina e outras intolerâncias

E155 Castanho HT
corante castanho em muitos alimentos processados
produz hiperatividade infantil, crises de asma, reações alérgicas similares à aspirina e outras intolerâncias

E210 Ácido benzóico
conservante sintético para produtos à base de frutas, picles, peixe marinado e molhos para saladas
produz hiperatividade, crises de asma e outras reações alérgicas. Sugeriu-se que favorece a entrada de vermes no organismo, prejudicando especialmente o timo, órgão que produz as células de defesa do organismo

E211 Benzoato de sódio
E211 Benzoato de potássio
E213 Benzoato de cálcio
conservantes similares ao anterior
produz hiperatividade, crises de asma e outras reações alérgicas. Sugeriu-se que favorece a entrada de vermes no organismo, prejudicando especialmente o timo, órgão que produz as células de defesa do organismo

E249 Nitrito de potássio
E250 Nitrito de sódio
E251 Nitrato de sódio
E252 Nitrato de potássio
conservantes usados em alguns queijos e em carnes cozidas em geral, presunto, lingüiça, salsicha etc.
causam hiperatividade e outras reações alérgicas, sendo especialmente prejudiciais aos bebês. Sugeriu-se que se transformem em nitrosaminas, substâncias cancerígenas


E310 Galato de propila
E311 Galato de octila
E312 Galato de dodecila
antioxidantes adicionados a gorduras e óleos encontrados em alimentos fritos
produzem hiperatividade infantil, crises de asma, reações similares à aspirina e são especialmente prejudiciais para os bebês

E320 Butil-hidroxianisol (BHA)
E321 Butil hidroxitolueno (BHT)
antioxidantes usados em margarinas e outras gorduras, assim como frituras
produzem hiperatividade infantil, crises de asma e outras reações alérgicas, sendo especialmente prejudiciais para os bebês

E621 Glutamato monossódico
E622 Glutamato monopotássico
E623 Diglutamato de cálcio
E627 Guanilato dissódico
E631 Inosinato dissódico
E635 5-Ribonucleotídeo dissódico
intensificadores de sabor usados em carnes cozidas e enelatadas, tabletes de caldo de carne e de galinha, sopas prontas
produzem hiperatividade infantil, crises de asma, reações similares à aspirina e outras, sendo especialmente prejudiciais aos bebês.

3) Indústria alimentícia e indústria farmacêutica aliadas:

A indústria alimentícia e a indústria farmacêutica estão intimamente aliadas.
Os laboratórios freqüentemente produzem os aditivos usados nos produtos alimentícios. Várias indústrias de alimentos foram compradas pela indústria farmacêutica. Esse conglomerado muitas vezes patrocina pesquisas em universidades de grande prestígio. Um professor de nutrição da Universidade Harvard publicou vários estudos comprovando que os aditivos químicos na comida não causam hiperatividade nas crianças. Ele publicamente endossou o consumo de refrigerantes, doces e aditivos químicos na alimentação infantil, argumentando que as crianças hiperativas não devem ser tratadas com controle alimentar, mas sim com os medicamentos de rotina. A Nutrition Foundation prestigiou esse cientista, fundando um laboratório, com seu nome, no campus da Universidade Harvard. A terapia de rotina para crianças hiperativas implica no uso de Ritalina, uma droga semelhante às anfetaminas.


Ritalina produz dependência, pode provocar comportamento psicótico e atinge altos preços no tráfico das drogas.

Quem desejar ler o texto na íntegra, "Corrupção na medicina moderna", busque:

http://www.taps.org.br/Paginas/medartigo14.html

4) Déficit de Atenção/Hiperatividade
Prof. Dr. José de Felippe Junior

"O papel que os aditivos alimentares desempenham na hiperatividade e no distúrbio de déficit de atenção (ADD: attention deficit disorder) é motivo de uma controvérsia considerável nos últimos anos. A hipótese de Feingold propõe que os aditivos alimentares como o BHT, BHA, corantes artificiais e aromatizantes, emulsificantes, nitratos e sulfitos, induzem a hiperatividade em crianças. Feingold listou 3.000 aditivos alimentares diferentes que deveriam ser investigados. Enquanto a conclusão final do comitê consultor nacional de hiperkinesis e aditivos alimentares era a de que não há uma ligação significante entre ambos, estudos em andamento sugerem que há um correlação definitiva e significante. Em estudos clínicos controlados, até 50% de crianças hiperativas melhoraram quando suas dietas foram alteradas, controlando a ingestão de aditivos, açúcar e eliminando possíveis alérgenos alimentares.

• Eliminar o açúcar branco da dieta

Muitos estudos sugerem que crianças hiperativas apresentam comprometimento da tolerância à glicose . A tendência à hiploglicemia em crianças hiperativas também apoia os efeitos negativos que o açúcar pode provocar. Alguns estudos de universidades revelam que um café da manhã rico em açúcar e em carboídratos pode acentuar o comportamento hiperativo. Quando se ingeria proteína no café da manhã, a hiperatividade era muito diminuída.

Podemos observar alergia ou intolerância (o diagnóstico pode ser feito por bioressonância , método físico aceito por muitos pesquisadores brasileiros e alemães) : leite de vaca, chocolate, aromatizante de uvas, aromatizante de laranja, cana de açúcar, tomates, produtos de trigo, ovos, derivados do leite, nozes, peixe , etc.
É amplamente aceito que os alérgenos alimentares podem causar mudanças de humor , depressão e até alucinações. Foi Randolf que descobriu que os alimentos podem provocar alergia cerebral com vários tipos de manifestações psicológicas , que desaparecem quando afastamos o alimento causal.

• Elimine sal, refrigerante (altos níveis de fosfato), catchup, mostarda, molho de soja, vinagre de maçã, queijos coloridos, jantares delivery, carnes de lanches, hot dog, carnes defumadas, presunto, trigo, milho, manteiga com corante, margarina, sorvete, doces e perfumes.

• Não use alimentos com salicilatos: estes incluem amêndoas, maçãs, damascos, cerejas, uvas passas, amoras, pêssegos, ameixas, ameixas secas, tomates, pepinos e laranjas.

• Enfatize frutas e vegetais que não estejam na lista de eliminação; cereais, pães, biscoitos que só contenham arroz ou aveia, ou painço. Faça um quadro de anotações de sintomas todas as semanas com os alimentos consumidos e qualquer reação emocional que possa estar relacionada com aqueles alimentos. Teste e reteste para não culpar alimentos inocentes. O exame de bioressonância testa os 140 alimentos mais frequentemente consumidos, de uma maneira rápida e confiável.

• Os fosfatos tipicamente encontrados nos refrigerantes foram relacionados com a hiperatividade muscular.

http://www.medicinacomplementar.com.br/biblioteca_doencas_defatehiperatividade.asp

5)Elo entre hiperatividade e alimentos:
O elo entre crianças hiperativas e aditivos nos alimentos foi sugerido pela primeira vez na década
quando alguns alimentos são retirados da dieta.
Estes incluem o leite, os ovos, o trigo, as nozes, os corantes e os conservantes como tartrazina e ácido benzóico. Existe uma relação entre alimentação e hiperatividade em uma minoria das crianças, principalmente naquelas com condições alérgicas como asma e eczema. Contudo, não há evidências definitivas de que algum alimento seja responsável por desencadear o comportamento da maioria das crianças hiperativas.

http://www.lincx.com.br/lincx/saude_a_z/alimentos/alimentos_alergias.asp

6) Livros que abordam a relação alimentos/hiperatividade:

http://www.taps.org.br/Paginas/HiperatividadePub.html

7) O Dr. Vernon Coleman,
conhecido autor de inúmeros livros
sobre a preservação e recuperação da saúde escreve:

"Hoje recebi a carta de uma leitora cujo filho foi diagnosticado como sofrendo de hiperatividade e a quem o médico havia receitado Ritalina. Infeliz com o diagnóstico e ainda mais infeliz com a receita, a leitora decidiu experimentar algo simples. Removeu todos os aditivos químicos da alimentação do filho. Em menos de quinze dias, o comportamento dele havia mudado, o problema havia desaparecido, todos os professores (que entusiasticamente apóiam a Ritalina) haviam notado a mudança e telefonaram para a mãe para lhe dar os parabéns. Quando a mãe lhes disse a verdade, simplesmente não acreditaram."


8) Aditivos e Hiperatividade

No outono de 2002, foi publicado o primeiro estudo patrocinado pelo governo da Grã-Bretanha para encontrar a relação existente entre colorantes e conservantes artificiais e problemas de comportamento. Durante duas semanas, 277 crianças com três anos de idade beberam suco de fruta acrescido de 20 ml de colorantes artificiais (E102, E110, E122, E124) e um conservante artificial (E211). Em seguida as crianças tomaram suco de frutas sem colorantes e conservantes durante mais duas semanas. 6/13/07 Vera Falcão
Os pais controlaram as crianças durante todo o mês e preencheram um questionário detalhado sobre o comportamento dos filhos. As respostas mostraram que:

* os colorantes e o conservante artificiais aumentaram muito a hiperatividade;
* a remoção das substâncias provocou uma melhora significativa do comportamento;
* todas as crianças se beneficiaram da remoção, não apenas aquelas que já apresentavam hiperatividade.

Os pesquisadores do Centro Britânico de Asma e Alergia, na ilha de Wight, salientam os benefícios sociais e a redução de custos que poderiam ser conseguidos pela remoção de colorantes e aditivos alimentares que, em alguns países, já estão proibidos.

Colorantes e condimentos artificiais não têm outro objetivo do que tornar alimentos — sem gosto e com aspecto pouco apetitoso — mais saborosos e atraentes, principalmente para crianças. Esses alimentos geralmente não têm valor nutritivo, contêm muita gordura, sal ou açúcar e incluem sobremesas, doces, salgadinhos, milk-shakes, cereais matinais e diversas guloseimas.
(Food Magazin, 1.11.02 / Greenhealthwatch, 2002 nº 23)


No colégio Aidan, em Harrogate, Yorkshire, incentivaram as crianças a voltar a comer alimentos nutritivos. Demitiram a empresa que fornecia a alimentação, eliminaram as máquinas automáticas para a venda de alimentos e contrataram um cozinheiro profissional. Agora todos os alimentos são frescos, crus ou cozidos no próprio dia. Estão oferecendo saladas, sopas caseiras e frutas frescas. Existe uma cantina aberta o dia inteiro, oferecendo café e lanches caseiros, que atraem alunos de outras escolas. Finalmente, existe um clube servindo o café da manhã com cereais preparados na hora, croassant caseiro, café e suco de laranja espremido na hora. Tudo ao preço normal de lanches escolares — é possível! Outras escolas estão seguindo o exemplo.
(Food Magazin, 1.1.03 / Greenhealthwatch, 2002 nº 23)

9) Os pais declaram guerra aos aditivos:

Em outubro de 2002, diversas pesquisas mostraram que aditivos nos alimentos


podem causar mudanças no comportamento de crianças pequenas. O membros do grupo Parents Jury foram questionados se haviam notado ou suspeitado de efeitos em seus filhos. Eis algumas respostas:

“Como mãe que passou por isso recentemente, eu gostaria de prender os fabricantes de alimentos durante uma hora em um aposento cheio de crianças afetadas por corantes. Eu quase tive um colapso nervoso por causa de corantes alimentícios que afetaram meus filhos.”

“Meu filho reagiu a um corante alimentício — antocianina — presente em quase todas as marcas de sucos de frutas vermelhas. Ele teve uma erupção de pele na forma de pintas em quase todo o corpo, braços e pernas. Além disso, é praticamente impossível comprar paracetamol infantil que não esteja repleto de adoçantes e corantes artificiais.”

“A primeira vez que meu filho reagiu à Tartrazina ele começou a tremer e a bater a cabeça contra a parede — ele não conseguia parar de se mexer, mas tinha plena consciência do que estava acontecendo e ficou muito assustado por causa disso. Foi terrível, tanto para ele quanto para quem estava observando.”

“Minha filha de quatro anos, que já é muito ativa, se torna hiperativa e agressiva após chupar algumas balas ou tomar um suco colorido. O efeito, imediato e fácil de notar, pode levar até 24 horas para passar. Ela se comporta quase como maníaca."

Mais comentários dos pais sobre este assunto, estão no site: www.parentsjury.org.uk.


10) Sobre a RITALINA:

“Na ausência de novos estudos sobre os efeitos da Ritalina, estamos realizando esses experimentos em nossos próprios filhos”
Dr. Leckman

Fatos sobre a Ritalina

* Geralmente a Ritalina e a anfetamina causam os mesmos problemas que deveriam tratar – falta de atenção, hiperatividade e comportamento impulsivo.
* Muitas crianças se tornam robôs, ficam letárgicas, deprimidas e introvertidas quando estão tomando Ritalina.
* A Ritalina pode retardar o crescimento da criança ao romper os ciclos dos hormônios de crescimento liberados pela glândula pituitária.
* A Ritalina geralmente causa graves distúrbios no cérebro da criança. Pesquisas científicas mostraram que a Ritalina pode causar atrofia ou outras anomalias físicas permanentes no cérebro.
* Quando a criança para de tomar a Ritalina, pode ocorrer sofrimento emocional, incluindo depressão, esgotamento e até suicídio. Qualquer um desses sintomas emocionais pode levar ao aumento errôneo da medicação para a criança.
* A Ritalina cria dependência e pode levar a outras dependências. É uma droga muito usada entre crianças e adultos.
* A Ritalina reprime as atividades criativas, espontâneas e independentes na criança — fazendo com que ela se torne mais dócil e obediente, mais disposta a realizar tarefas rotineiras e maçantes, tais como atividades em classe e deveres de casa.

Para mais informações: Hyperactive Children's Support Group, www.hacsg.org.uk e The Food Commission (UK),www.foodcomm.org.uk


















Nenhum comentário: